AMO BELÉM
O Estádio Estadual Jornalista Edgar Campos Proença (conhecido por Estádio Olímpico do Pará depois da reforma ou popularmente Mangueirão) é um estádio da cidade de Belém, capital do estado brasileiro do Pará.
Hoje estádio Mangueirão está totalmente concluído e reformulado, sendo informalmente rebatizado como Estádio Olímpico do Pará. Conta com pista olímpica oficial para competições de atletismo e com modernos vestuários equipados com aparelhos de alta tecnologia presentes nos melhores estádios europeus. Possui capacidade para 45.007 espectadores devidamente sentados e um amplo estacionamento com 5.076 vagas para os mesmos.
Todos os anos, desde 2002, é realizado no Mangueirão o GP Brasil Caixa de Atletismo atraindo grande público, Atualmente detém o maior público já registrado nesta modalidade da América Latina (42.640 espectadores). O maior público deste estádio após a reabertura, ocorreu no jogo Paysandu e Boca Juniors, 57.330. Em seguida veio o Re-Pa que decidiu o Campeonato Parense de Futebol em 2004, com 49.695 pagantes.
Neste estádio são disputados os principais jogos do Clube do Remo, Paysandu Sport Club e Tuna Luso Brasileira, sendo que os clássicos Re-Pa são os que costumam levar os maiores públicos ao Estádio Olímpico do Pará.
O antigo Estádio do Mangueirão foi oficialmente inaugurado em 1978, em jogo que a Seleção do Pará goleou a Seleção Uruguaia de Futebol por 4 a 0 em jogo amistoso. Mesquita, do Clube do Remo, fez o primeiro gol da história deste estádio. O estádio foi projetado para abrigar 120.000 mas depois sua capacidade máxima foi reajustada para 70.000. Sua construção iniciou em 1971 e em 1975 já era registrado pelos jornais jogos que aconteceram no estádio[1][2][3][4][5].
Na reinauguração do Mangueirão, em 5 de Maio de 2002, Paysandu e Remo empataram em 2 a 2 e o jogador Balão, que então jogava no Remo, fez o primeiro gol desta partida.
Belém do pará
Aspecto da Praça da República, no coração de BELÉM, que nasceu com o nome de FELIZ LUSITÂNIA, fundada em 12 de janeiro de 1616, há exatos 392 anos! ABAIXO, minha homenagem à Cidade, em "prosa" e versos.
I
Belém é uma cidade caprichada,
verdejante e de clima bem ameno
onde o povo aprende desde pequeno
catar manga nas ruas, nas calçadas
e logo que termina a chuvarada
a gente está pingando de suor.
Não tem gripe e a roupa é uma só
seja novembro, março ou agôsto.
Só uma coisa é que nos causa desgôsto:
são os ônibus o que tem de pior !
I I
A gente entra é uma zoeira danada,
o toca-fita está a todo volume.
Não adianta protesto nem queixume
que o "motora" não baixa a zoada.
Coletivo sem banco, vidro, nada
e sem trôco prá dar pro passageiro.
O drama se repete o ano inteiro,
não ter ônibus de noite é certeza.
O Pará é o único (que tristeza !)
em todo o território brasileiro.
I I I
Fora isso a Cidade é uma beleza,
parece um pedacinho lá da França
co'os adultos brincando feito criança
e a cidade integrada à Natureza.
Mangueiras colossais, verde riqueza;
nas casas jambeiros, amendoeiras
e a Vida lá se vai na brincadeira.
Paraíso inspirando escritores,
magna Musa de plebeus, de doutores,
lar feliz de todos a vida inteira.
I V
No ano dezenove oitenta e oito
no jornal "A PROVÍNCIA DO PARÁ"
sucedeu o que agora vou contar,
briga feia mas não de trinta-e-oito
e onde "bolacha" não era biscoito.
(CONTINUA, etc)
Notícias
palacete pinho
24-03-2011 11:23Belém
28-02-2011 12:51Produtos
Itens: 1 - 1 de 1
Portfolio
sustentabilidade
amazonia a maior floresta tropical do planeta
belém do, pará comercio
açai
canção
vitoria régia
Hino do pará
Salve, ó terra de ricas florestas,
Fecundadas ao
sol do equador!
Teu destino é viver entre festas,
Do progresso, da paz e do amor!
Salve, ó terra de ricas florestas,
Fecundadas ao sol do equador!
Ó Pará, quanto orgulho ser filho,
De um colosso, tão belo e tão forte;
Juncaremos de flores teu trilho,
Do Brasil, sentinela do Norte.
E a deixar de manter esse brilho,
Preferimos, mil vezes, a morte!
Salve, ó terra de rios gigantes,
D’Amazônia, princesa louçã!
Tudo em ti são encantos vibrantes,
Desde a indústria à rudeza pagã,
Salve, ó terra de rios gigantes,
D’Amazônia, princesa louçã!